DESIGUALDADE SOCIAL
Desde os
primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro, o crescimento econômico
tem gerado condições extremas de desigualdades espaciais e sociais, que se
manifestam entre regiões, estados, meio rural e o meio urbano, entre centro e
periferia e entre as raças. Essa disparidade econômica se reflete especialmente
sobre a qualidade de vida da população: expectativa de vida, mortalidade
infantil e analfabetismo, dentre outros aspectos.
Em anos mais
recentes, a desigualdade de renda no Brasil pode ser atribuída a fatores
estruturais sócio-econômicos, como a elevada concentração da riqueza mobiliária
e imobiliária agravada pelo declínio dos salários reais e à persistência dos
altos juros. A crise energética do País, anunciada em no mês de maio passado,
juntamente com os riscos de contágio da crise Argentina, afetam negativamente o
potencial produtivo brasileiro e reduzem a entrada investimentos externos ,
limitando ainda mais, as chances de geração e de distribuição de emprego e
renda no Brasil. A desigualdade se tornou a marca maior da sociedade
brasileira.
Para entender a
origem de tais disparidades no Brasil é necessário introduzir uma perspectiva
mais ampla, abrangendo o passado histórico, sem desconsiderar as dimensões
continentais do país. Podemos começar a explicar isso pelo fator mais evidente:
a escravidão, que é o paroxismo da exclusão: o Brasil importou o maior número
de escravos da África dentre todas as colônias no Novo Mundo e, como Cuba, foi
um dos últimos países a libertá-los (em 1888).
A experiência
brasileira é rica em programas e projetos para atenuar as desigualdades
regionais e sociais. Mesmo que a maioria delas não tenham obtido os resultados
esperados, há exemplos de políticas sociais que estão tendo impacto favorável:
o salário mínimo, a aposentadoria rural, a bolsa-escola, a renda mínima e a
reforma agrária. No entanto, essas iniciativas não tem sido suficientes para
resolver os problemas das desigualdades no Brasil.
POBREZA NO BRASIL
A questão da pobreza, em qualquer nação, aparece em diversos ângulos e
todas opções não têm dado uma resposta condizente às causas da origem de tal
fato; todo o processo de sua formação e como tentar, pelo menos minorar este
estado de coisas que deprime e degrada um país que está enquadrado no rol dos
países em desenvolvimento.
A pobreza é o maior mal (problema) que envolve um país e isto é
decorrência direta da situação econômica vigente, ou acumulada ao longo da
história de estagnação, de desemprego, de falta de investimentos na economia e,
sobretudo, de descontrole das autoridades em fazer um país crescer de maneira harmoniosa
e equilibrada. A angústia da pobreza aparece nos momentos de mendicância; com a
formação incessante de favelas, onde diuturnamente se vê filhos chorando por
comida e não existe nada para comer.
ADAPTAÇÃO
Etimologicamente, uma adaptação possibilita a seu possuidor a fazer
algo. Na fisiologia esta palavra é empregada para descrever o ajustamento do
ser vivo ao seu ambiente. Para a biologia evolutiva, uma adaptação é uma
característica que, devido ao aumento que confere no valor adaptativo, foi
moldada por forças específicas de seleção natural atuando sobre a variação
genética. A adaptação se desenvolveu durante a vida do organismo. A especiação
não implica em “adaptar” o organismo, mas ela provoca conseqüências para a
adaptação e para a evolução em longo prazo.
CONDIÇÕES DE VIDA
No presente inquérito de
saúde, ISA-SP, foram coletadas diversas informações que permitem descrever
diferentes aspectos das condições de vida dos entrevistados, dentre elas as condições
da habitação e do seu entorno e informações sociodemográficas dos chefes das
famílias da população estudada. A condição da habitação e do seu entorno foram categorizadas em adequadas ou inadequadas.
QUESTÕES DE VIDA
A questão da saúde pública no Brasil sempre foi considerada um dos
grandes entraves para o seu desenvolvimento econômico. Uma séria faceta da
economia da saúde para o estado é representada pelos gastos que ainda não têm
surtido um resultado notório.A visão geral da saúde para o homem brasileiro pode
nos dar uma prévia de que ainda é necessário reavaliar os caminhos para as
verbas destinadas aos programas de saúde pública.
A VIDA NAS CIDADES
Quase 80% dos brasileiros vivem em cidades. São pessoas
em busca de melhores empregos e condições de vida.
Mas tudo tem o seu preço e viver na cidade, sobretudo
nas cidades grandes, significa enfrentar a poluição, os congestionamentos do
trânsito, a falta de saneamento e segurança. Enfim, coisas da vida urbana. O
que as grandes cidades oferecem em oportunidades, acabam por tirar em qualidade
de vida.
No mundo inteiro as cidades têm problemas. Maiores ou menores, conforme
as pessoas que nelas vivem se mobilizam para resolve-los. E a qualidade de vida
de quem mora nessas cidades melhora à medida que governo e sociedade buscam
juntos as soluções.
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