terça-feira, 20 de março de 2012

A Hora do Planeta 2012

Pelo quarto ano consecutivo, o WWF-Brasil convoca a população brasileira a participar do movimento mundial Hora do Planeta, que levou um bilhão de pessoas a apagarem as luzes em todo o mundo em 2011. A mobilização tem como objetivo a reflexão sobre o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta. A campanha conta com a adesão de diversas companhias e municípios. Cidades e empresas interessadas em apoiar a iniciativa podem se cadastrar pelo site da Hora do Planeta (www. horadoplaneta.org.br )



A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas. Desde sua primeira edição, em março de 2007, a Hora do Planeta não parou de crescer. O que começou como um evento isolado em uma única cidade, Sidney, na Austrália, tornou-se uma ação global, envolvendo um bilhão de pessoas em mais de 5 mil cidades de 135 países.  Alguns dos mais conhecidos monumentos mundiais, como as pirâmides do Egito, a Torre Eiffel em Paris, a Acrópole de Atenas e até mesmo a cidade de Las Vegas já ficaram no escuro durante sessenta minutos.
O Rio de Janeiro será, mais uma vez, a cidade-âncora da campanha brasileira e ícones da paisagem carioca serão apagados, como o Cristo Redentor, a igreja da Penha, o Monumento dos Pracinhas, a orla de Copacabana e o Arpoador. Além do Rio, a capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, confirmou sua participação e cidades no estado de São Paulo, Goiás, Paraná, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Bahia também anunciaram a adesão. No ano passado, 123 municípios, entre eles 20 capitais, aderiram ao movimento, o que tornou o Brasil o país com o maior número de cidades engajadas à Hora do Planeta.
“Neste ano, a Hora do Planeta no Brasil terá um componente especial: a Rio+20, que acontece em junho. O país será anfitrião da conferência mundial da Organização das Nações Unidas que debaterá o desenvolvimento sustentável. O ato de apagar as luzes no dia 31 será mais uma forma de mostrar ao mundo que nós, brasileiros, queremos um futuro com desenvolvimento econômico que respeite os limites do planeta e gere inclusão social”, explica a superintendente de Comunicação e Engajamento do WWF-Brasil, Regina Cavini.
fonte : ciclovivo.com.br

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